A presidente da Comunidade de Madrid, Cristina Cifuentes, divulgou nessa terça-feira que o Governo espanhol personará como acusação especial no caso Púnica pra proteger os interesses dos moradores e da administração regional. Assim avançou ao longo da sua intervenção num almoço informativo no Fórum ABC, o primeiro debate o que vem depois de ser eleita líder do Executivo regional. A presidente regional defendeu a honestidade de “a imensa maioria de cidadãos” de Madrid, que “pagam os seus impostos, que não só”. Desse modo, voltou a aguentar que vai ser “implacável com cada forma de corrupção”.
“Embora pertença ao passado. Embora o meu seja um Governo novo e tenha muito claro o que se pode fazer e o que é inadmissível tolerar”, acrescentou. Cifuentes solicitou à Justiça que possa ser “rápida, capaz e deve” em tuas pesquisas, como essa de que “botar claridade onde há suspeita pra que a suspeita se confirme ou para que desapareça”.
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“Se cada representante público de meu partido for indiciado no curso de uma investigação judicial, serei contundente. Para a presidente da Comunidade, a transparência da Administração e a precaução da corrupção são “eixos fundamentais” de sua ação de governo. Então, -continuou – montaram um Portal de transparência e comprometeram-se a cortar aforamientos, por causa de não querem benefícios, nem sequer zonas de sombra”.
Artigo revir as principais medidas postas em marcha pelo Governo desde o passado dia vinte e cinco de junho, quando assumiu o cargo há um pouco mais de um mês. Cifuentes indicou que vai “sem ingenuidades”, do mesmo modo “, colocando em evidência os radicais simplesmente com uma firmeza transparente, que não precisa de barulho”. Neste significado, falou que, se várias administrações querem “controlar e censurar os meios de comunicação”, ela defende “a independência de imprensa”. “Se não resistem a eliminar os impostos, o Partido Popular de suporte.
Se as políticas sociais de umas formações não conseguem entrar em ação, por inexistência de experiência de gestão -eu imagino em refeitórios escolares-, nós sabemos como fazê-lo”, adicionou. Se o turismo representa um “problema” para determinadas opções ideológicas, pra Cifuentes “é referência de fortuna e de emprego”, pelo que não vai deixar de comemorar. “Se há quem cria hesitação entre aqueles que planeiam investir e elaborar emprego, eu vou respaldarles para que tragam suas corporações a Madrid e, gerando postos de serviço, cumpram a atividade social que lhes corresponde”, concluiu. Também propôs multas de 60.000 euros ao Barcelona, 15.000 ao Athletic Club, e outras sanções às entidades organizadoras da pitada.
Artigo tem sustentado que essas quantidades não são muito respeitáveis”. Segundo a presidente, em madrid, o que teria que fazer é evitar esse tipo de comportamento “que são definitivamente reprováveis”. Neste sentido, assinalou que tem a emoção de que “alguns clubes não querem” tentar impossibilitar estes imprevistos.
Em representação do grupo Vocento vieram Catarina Luca de Tena, que definiu a presidente da Comunidade como “uma política de verbo fácil, sem técnica do chiaroscuro”. Ana Delgado, diretora-geral da ABC; Bieito Rubido, diretor da ABC; Santiago Bergareche, presidente Vocento; e José Maria Bergareche, filiado do Conselho, além de outros mais.
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