Um veterano militar, sem demora, analista da CNN, ele comentou orgulhoso durante o tempo que a cadeia reproduzia as imagens do porta-aviões Carl Vinson e tua escolta sentido ao Mar do Japão: “Lá se irão 100 1 mil toneladas de diplomacia, Kim Jong-un”. A travessia dessa portaaeronaves e o seu grupo de combate foi somente o último exemplo da prática do imenso poder militar norte-americano. É a sua imensa rede de bases militares no estrangeiro, o que lhe granjeia poucas perspectivas operacionais fora do alcance de potências rivais como a Rússia ou a China. Os dados oficiais falavam em 2015 686 instalações militares fora do território dos cinqüenta estados da União.
é claro que não se adicionam aí as secretas, como as que se acredita que existem em Israel e a Arábia Saudita. Na realidade, tal é a magnitude do desdobramento que é muito custoso de quantificar. David Vim, autor do livro “Base Nation”, diz que “há tantas bancos no exterior, que nem ao menos mesmo o Pentágono domina exatamente quantas são”.
de Acordo com os cálculos nesse pesquisador, o número real seria as 800. Também não está claro quantos militares que servem em todas elas. No último mês de agosto, “The Economist” passasse a cifra de 150.000 efectivos, dos quais por volta de 70.000 permaneceriam estacionados no Japão e pela Coreia do Sul, dois vizinhos pressionados pelo arsenal nuclear com o que experimenta perigosamente Pyongyang.
Ásia, Europa, Cuba… até nos gelos da Gronelândia conta o Pentágono com uma base aérea. Uma olhada no mapa deixar claras quais são as áreas prioritárias do interesse norte-americano. A superior densidade está concentrada nas zonas da Europa Ocidental, o Golfo Pérsico e o Oriente médio, e a argumentada do Mar do Japão, o que contrasta com a inexistência de instalações permanentes no extenso continente africano. Não obstante, isto não significa que o Exército renuncie a agir.
Desde o quartel do “African Commander” (Africom) na cidade alemã de Stuttgart se fazem missões como a anunciada na semana passada para o envio de instrutores que adiestren o Exército somali no combate à milícia jihadista Al-Shabaab. Na União Europeia, onde muitas das instalações executam parcela da suporte da OTAN, se concentra grande cota do poder aéreo norte-americano. Em locais como Ramstein, pela Alemanha, armazenam e distribuem as bombas que caem a respeito os jihadistas de Daesh na Síria, o Iraque ou o Afeganistão.
esse É um aeródromo vital pra a rota de aviões de transporte C-130, C-cinco Galaxy e C-17 Globemaster, com os que o Pentágono faz aparecer a munição para as áreas de operações, declaradas ou não. Ramstein é assim como personagem em a batalha dos drones.
Aqui estão as imagens que captam esses aparelhos, na sua visão diária dos escarpada, onde acredita-se que o berço da insurgência islâmica no Oriente médio. Depois são enviados pros controladores que operam com os drones dos EUA e lançam explosivos golpe do “joystick”. Mas o grosso do contingente que Washington mantém no solar europeu, que tem bem como a inegável vocação de aconselhar-lhe a massa muscular pra Rússia de Putin, conta com outros terminais mais ao sul. No ultimamente caldeada localidade do Mar do Japão, o norte-americano é o Exército com mais presença, mais até do que as Forças Armadas dos estados da região. Aqui o componente naval, é de gigantesco importancia.
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Mas, se existe um banco norte-americano, famoso no universo inteiro, essa é a de Guantánamo, um dos 2 localizadas em Cuba. Apesar das experctativas de término de Obama, Guantánamo continua aberta como penal e como foco da polêmica, no entanto é bem mais do que isto. James Stavridis, analista militar, disse ao Washington Post que permanece como “um dinâmico estratégico e altamente útil”, apesar do restabelecimento de relações com Havana. As cubanas são as únicas bases em toda a américa latina. Estes são só alguns retalhos da colossal infra-infraestrutura militar que os Estados unidos têm em todo o mundo. É verdade que a pujança do gigante chinês reduziu a sua superioridade económica e que, como ficou claro no Iraque e no Afeganistão, a superioridade de armamento, visto que nem sempre é sinônimo de vitória em área hostil.
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