a equipe é muito mais do que a Liga LEB o sabe todo o mundo. Reconheçamos que poucos têm entrado nessa comparação acima. Eu sou um diferente correlato da Marca na NBA. Quem pode relatar que, como jornalista, primeiro se curtió alguns anos na NBA, pra, logo depois, preservar em plena biografias?
Pois quem escreve estas primeiras linhas de teu blog na Marca da NBA. Não me falem que não é uma prosperidade curiosa. Em vista disso, creio estar habilitado para explicar por que a Liga LEB nunca será como a NBA. Meu primeiro jogo como semelhante de Marca na NBA foi lá em 2003. Em Los Angeles.
Foi o instante em que Shaquille O’Neal tinha decidido que não suportava mais a um tal de Kobe Bryant, a figura do material e o piá lindo da torcida. Aquele cara que você a toda a hora joga o último tiro redentor, e se não entrar, a responsabilidade é de uma falta que tinha ficado sem penalização. Era uma NBA, a quase 10 anos, onde as grandes figuras americanas estavam iniciando a acompanhar como a febre dos bebês de ouro europeus viria a variar por completo a análise do respectivo negócio. Não é descomplicado ser um jornalista estrangeiro em um campeonato tão profissionalizada como a NBA.
o que É mais, tem tudo a perder, por “outsider”. A par do que os veteranos jornalistas locais de toda a existência lhe davam uma viagem à base de xarope de cotovelo ou se obsequiaban com uma ração de calçado até o tornozelo pra que não lhes pisases uma entrevista.
Paciência franciscana e perseverança innegociable precisam seguir sempre o ponta estrangeiro no lugar NBA. Eram os efeitos secundários de permitir o acesso total até a cozinha pra nós, os predadores de guarda-roupa, os meios de intercomunicação. Por sua cota, os jogadores nem ao menos se resignaban ou se mostravam irritantes diante desta invasão de seu espaço mais íntimo.
Eu cheguei a notar a um Kobe Bryant, que musitaba palavras sem expor nada quando não se dava com Shaq e quase de uma vez foi acusado de estupro no estado do Colorado. É verdade que Iverson você podia botar cara de assassino por perguntar-lhe por seus tiros fallados.
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- Jalu (conversa) 01:Trinta 1 feb 2012 (UTC)
Alguns jogadores são o que são. Mas a maioria das estrelas da NBA aceitam o jornalista com total naturalidade. É o que tem tocado fazer a todo o momento. É parcela de teu trabalho. Todos estes fenômenos do basket sabem a importância da imprensa e do show. Veja a reação de espanto da imprensa espanhola diante a maneira profissional e amigável das estrelas da NBA da seleção americana em sua turnê preolímpica em Barcelona. Ainda sendo assim, é de se frisar que a NBA se mostra permanentemente interessada em que a imprensa entre “até a cozinha” com um único término: necessita vender o teu item.
A competição, pra nós, bastante distantes ligas NFL (futebol americano), MLB (beisebol) ou NHL (hóquei no gelo) é implacável. Em contraste, nessa Portugal obcecada com o futebol, a LFP, por pôr um exemplo, entende-se inatingível por cada outro esporte.
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