em treze de Novembro de 2015, a vida de Pierre Cabon deu uma reviravolta. Naquela noite, saiu da celebração com seus amigos e o destino os levou pra sala Bataclan. Junto com tua mulher, Myriam Cabon, desenvolveu Wheeled World, um projeto com o que querem fazer explícito a forma como é viajar em cadeira de rodas.
“Começamos a conceder forma à Wheeled World em Junho, quando voltamos de nossa lua-de-mel. Adoramos viajar e não deixaram de fazê-lo em três anos. E em cada destino nos surpreendeu o mesmo, as quantidade de pessoas reduzidas com deficiência que nos encontrávamos, visitándolo”, explica o casal a ABC avenida e-mail. Assim, unindo tua paixão por viagens e desejo de proteger, começaram a investigar por que tão pouca gente se anima para visitar outros lugares, dando com 2 dificuldades fundamentais: o pavor e a inexistência de dinheiro. “Há Apenas guias pra fazer as viagens acessíveis, o mais fácil é recorrer a uma agência de viagens especializada e costumam ser bastante caras”.
Perante esse panorama, Myriam e Pierre construíram um site em que você socorro novas pessoas a fazer seus sonhos e viajar e “dai-lhes uma forma de fazê-lo com calma e sensatez, sejam eles pessoas com deficiência ou não”. Se organizar uma viagem é uma agonia de cabeça pra vários, há quem nem sequer se levanta no momento em que a bagagem é uma cadeira de rodas.
Pros Cabon, tudo é uma charada de jeito e obediência. “A primeira coisa que fazemos é comprar todas as guias que encontramos do destino para organizar as atividades que desejamos fazer”, explicou. Depois, buscam locações de automóveis adaptados ou hotéis com quartos acessíveis. “A maioria não as disponibilizam online, desta forma que você deve ligar ou mandar e-mail pra verificar os dados e fazer a reserva”, demonstram.
é claro que, além de celulares, câmera de vídeo e oco para lembrancinhas, pra eles, é fundamental para transportar instrumento médico e uma caixa de ferramentas. “É o nosso kit de primeiros socorros se temos algum problema com a cadeira de rodas”, prometem.
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- 1 Piano de cauda
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- 1965 – Mexican Pearls
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- SPIEGELMAN, A. Breakdowns : retrato do artista no momento em que jovem %@&*!. Mondadori, 2009
De cara a tua volta ao mundo para o próximo ano, o casal se encontrou com novas necessidades logosticas, entre elas, a de financiamento. Quando tudo se torna um tanto mais complexo “, encoraja-nos lutar pra conquistar nossos objetivos”, se sinceran. O casal reconhece que o mais complexo para alguém com deficiência é “derrubar os limites físicos e psicológicos” pela hora de planejar uma viagem, uma coisa que buscam romper com o seu projeto. “Para os primeiros tem de duas coisas: um material adequado e bons companheiros”, listagem.
Desse modo, buscam assim como promover a ação coletiva e explicar a proteger “não como assistentes, sem companheiros”. E é que, pra Pierre, os limites psicológicos são mais difíceis de passar. “A ideia é descomplicado: já que uma região não estiver listado como inteiramente acessível não significa que você não possa destinar-se.
Simplesmente tem de um tanto de auxílio”, garante. Uma socorro que começa por si mesmo e na forma em que se percebe: “tu e o resto do universo, o mais certo é que creiais que não poderá viajar por inexistência de informação. Não descobrir pela web, onde provavalmente está tudo o que pesquisa, te faz se constatar muito inseguro”.
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