Os noivos costumam utilizar pra si mesmos distintos nome carinhosos, como “querido” ou “querida”, “querida”, “afeto” ou “meu carinho”, “existência” ou “a minha vida”, “peça”, “bruxa” ou “pilão”, “rainha” ou “rei meu”, diversas vezes no diminutivo ou acompanhados do pronome possessivo.
“ligar” (combinar relações amorosas ou sexuais passageiras). “ennoviado” (“deitado namorado ou namorada). Na moral convencional, cada uma destas abordagens são consideradas “proposições desonestas”. A partir desse instante que os noivos são chamados de “prometidos”. Em troca, os noivos têm o protagonismo no ideal do carinho romântico, em que se supõe que há uma atração inicial, “carinho à primeira visão” ou “paixão”, ou, pelo menos, uma busca voluntária do casal.
Em certas culturas, há rituais de arrebatamento da noiva, de compra da noiva, ou, pelo inverso, o pagamento de um dote. Nos ambientes sociais mais puritanos (os próprios da chamada moral vitoriana), os noivos não se lhes consentia permanecer juntos a sós, devendo-se acompanhar de uma “carabina” ou chaperón. Nos anos do americanismo no Brasil (40 e cinqüenta do século XX) irritava escândalo do “dança agarrado”.
Algumas relações afetivas se colocam como platónicas, no mínimo em hipótese, como foi o carinho cortês dos trovadores medievais (chevalier servant) e o chichisbeo ou “cortejo” do século XVIII. O atraso da idade do casamento e, como resultância, os noviazgos duradouros, foram qualificados como “a verdadeira arma anticoncepcional da Europa clássica”. Enquanto que para o “namoro” em LATIM, não sinaliza a etimologia, para o noivo/noiva aponta que vem do latim novius, e este de novus (“novo”).
Não são raras as relações que não são conformes a esse padrão, considerando-se que o casal tenha “fugido” pra viver juntos, o que apresenta ou não recinto a conflitos, conforme possa ou não ser conhecidos pelas famílias. O cortejo cigano é denominado como “roneo”.
- “Realmente, é mais compassivo impedir a homossexualidade que tolerarla.”
- 49-você Se excita deitar com algumas pessoas, tendo tu casal
- Via sacra Mariano
- Estas metido em alguma ONG OU ASSOCIAÇÃO
- Diz Alberto
- Murcia 441 003
- 120 seguidores da Lazio
- Grã-Cruz da Ordem Romena do Mérito Militar
Festa de um casamento cigano, de Alessandro Magnasco, ca. No início do século XX, era o homem quem toma a decisão de perceber uma mulher solteira, a qual tipicamente vivia na sua moradia paterna. O interessado se apresentava pela frente dos pais e, se estes o autorizavam, podia conversar com a jovem. Esta visita consistia em uma palestra a uma certa distância, ante a supervisão dos pais e na moradia destes. A perpetuidade e a exclusividade das visitas entendia-se a proximidade do casamento.
de acordo com a mesma fonte, o namoro, como uma conexão com uma duração considerável, aparece nos anos 1920 e 1930, e no decorrer da primeira metade do século XX, estava fortemente ligado ao casamento. Nesta época, o noivo/a tem todas as características de “noivo/a.
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