no término do século XVII está documentada na Europa uma subcultura homossexual, com seus lugares de cruzeiro, com os seus bares, tuas festas e danças, suas travestidos e tua linguagem própria. Estudiosos como Randolph Trumbach consideram que é deste momento em que aparece a subcultura gay pela Europa. Os arquivos da Inquisição portuguesa em Lisboa conservam notícias das chamadas “danças duas fanchonos” de princípios do século XVII. Até 1620, os fachonos, o equivalente barroco dos modernos drag queens, realizavam grandes festas em a Gaia Lisboa.
nestes bailes itinerantes, assim como chamados escarramão ou esparramão, costumavam fazer pantomimas com cenas picantes entre os participantes que vestiam de mulher e de outros vestidos de modo mais viril. O Tribunal Supremo de Sua Majestade na Cidade do México, descobriu em 1656, um caso parelho, no momento em que João Correia, um homem de mais de 70 anos, confessou que usava desde a sua juventude cometendo o pecado nefando. A moradia de Correia, a periferia da cidade, se empregava pra realizar festas em que diversos dos participantes se vestiam de mulher.
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- GΛЯRY (diga-me) 15:56 12 oct 2014 (UTC)
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No Brasil, o travestismo festivo só era tolerado socialmente pro carnaval, data em que até mesmo os mais próximos ao rei se permitiam se vestir de mulher. No entanto, em França, ao longo do reinado de Luís XIV, nenhum baile ficava sem travestidos.
Até o encerramento do século XVII, podes-se expressar de uma subcultura gay plenamente formada em Londres, onde molly houses (casas de joaninhas”) serviam de clubes, em que os homossexuais se reuniam regularmente para beber, dançar e se divertir. Esses lugares são famosos pelo escândalo que ocorreu no clube de Mother Clap em 1726, no momento em que uma operação policial descobriu que seu molly house era um prostíbulo homossexual. O submundo clandestino de os gays se deixa visualizar em Berlim até o século XVIII, apesar da perseguição a que estavam submetidos.
Na Prússia, o post 143 do código penal, e, posteriormente, a introdução do artigo 175 do código penal alemão, juntamente com outras leis a respeito do escândalo público e a protecção de pequenos, dificultaram muito a existência dos homossexuais. Apesar dos esforços de Magnus Hirschfeld e o primeiro movimento homossexual, em 1900, as batidas e o fechamento de locais eram detalhes normais.
, E não apenas os locais estavam sob vigilância da polícia, em 1883, a polícia moral vigiava a 4799 homens travestidos e transgêneros, mesmo que, por outro lado, distribuíam “permissões” para travestidos em casos considerados como “médicos”. Desta forma, é fascinante que a partir de meados do século XIX se desenvolvem os chamados “Urningsball” ou “Tuntenball”, bailes de “uranistas” ou de “loucas”, tolerados, bem que vigiados pela polícia. Cerca de 1900, os bailes tinham alcançado tal notoriedade que alemães de todos os cantos do nação, incluindo o público hétero e turistas estrangeiros, viajaram até a capital para participar deles. A temporada de bailes durava desde outubro até à páscoa e se realizavam diversas vezes por semana, até já no mesmo dia.
Alguns estalajadeiros de locais uranistas, todavia definitivamente não só esses, se executam no inverno grandes bailes de uranistas, que em seu tipo e tamanho, são uma especialidade de Berlim. Altos funcionários ensinam como uma das atrações mais sérias ao destaque estrangeiros, de forma especial os estrangeiros, que desejam olhar nas outras metrópoles europeias qualquer coisa especial.
Pela alta temporada, de outubro a páscoa, essas danças são realizadas muitas vezes por semana, até já diversas vezes em uma noite. Embora a entrada custa 1,50 pontos, estes programas costumam ser bem movimentados. Quase a todo o momento estão presentes inmensuráveis membros da polícia secreta, que cuidam de que não aconteça nada de impróprio; pelo que sei, nunca lhes foi primordial agir. Os organizadores têm ordens, a ser possível, só deixar entrar aqueles cuja homossexualidade é conhecida. Alguns bailes tem uma fama especial, sobre isso todo aquele feito insuficiente depois do Ano Novo, em que se apresentam os novos trajes, algumas vezes, feitos por eles mesmos.
800 pessoas. Para as dez da noite, as salas estão aproximadamente vazias. Só depois das onze começam a encher. Diversos visitantes vestem roupa de rodovia ou social, contudo diversos estão disfarçados. Não poucos tem um aspecto e alguns movimentos tão femininos, que até mesmo os especialistas têm problema em reconhecer o homem.
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