Dicas Para Se Adaptar A Uma Nova Medicação Em Idosos

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Dicas Para Se Adaptar A Uma Nova Medicação Em Idosos

Pro Primitivo Ramos Cordeiro, geriatra e secretário da Sociedade brasileira de Geriatria e Gerontologia (SEGG), a maneira de agir diante de uma transformação de medicação na terceira idade depende das habilidades e o grau cognitivo de cada ser. “Se a pessoa é auto-suficiente, é preciso que você se familiarizar com o novo tratamento, faça planejamentos semanais ou diárias e, se possível, faça-o de forma gráfica, com o número de doses, os horários e as doses das mesmas”.

Mas, no momento em que se trata de pessoas idosas dependentes, este especialista sugere utilizar os sistemas Personalizados de Dosagem (SPD), ou melhor, o acompanhamento da farmácia mencionado por Iracheta. Nestes casos, convém constatar que também os prestadores de cuidados de saúde precisam extremar as precauções contra cada transformação de medicação e, do mesmo modo, acompanhar exaustivamente as indicações fornecidas pelos médicos”, explica Ramos. Para facilitar a adaptação a novas terapias pra terceira idade, Iracheta e Ramos dão-se as seguintes recomendações aplicáveis pelos próprios pacientes e seus cuidadores.

Como prontamente foi comentado, é útil executar uma folha com a medicação prescrita pelo médico, os horários, as doses e algumas observações como, a título de exemplo, se a ingestão é antes ou depois das refeições. Também se são capazes de apontar as indicações na caixa, contudo há que ter cuidado ao reponerlos pra não esquecê-los. De acordo com Ramos, estas caixas servem para relembrar o tratamento essencial pra cada dia e socorro a que se nos despistamos, analisar se tomamos ou não a pílula igual e, em base a isto, agir em conformidade.

todavia, Iracheta adverte que, às vezes, os comprimidos são realizadas em bolsa e podes esquecer. Os Sistemas Personalizados de Dosagem (SPD) que trabalham em farmácias estão montando dispositivos eletrônicos que lembram a medicação. “Existem aplicações que permitem aos pacientes ou a seus prestadores de cuidados de saúde transportar um controlo rigoroso da medicação por meio de alarmes para lembrar o instante da tomada e inserir avisos sobre isso alergias, interações e fotografias dos remédios”, explica Ramos. A integrante da Sefac insiste pela gravidade da educação pra saúde, tanto entre as pessoas como o recinto familiar, a partir de diferentes ações, como, a título de exemplo, oficinas em farmácias.

“Também, é muito significativo a coordenação entre os diferentes profissionais de saúde: médicos, enfermeiros e farmacêuticos”, destaca. Às vezes surgem sentimentos de rejeição no decorrer do modo de adaptação, alguns deles relacionados com os medicamentos genéricos. “É algo lógico, visto que o paciente tem de pôr a sua confiança em si e uma alteração podes ser interpretado como um fracasso”, diz Ramos.

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Na sua experiência, para descomplicar a mudança, há que propiciar toda a informação valiosa, incluindo que a abordagem terapêutica é equivalente ao anterior e esclarecer muito assim como este necessita proceder: horários, doses e interações. “Quando observam que a tua saúde avanço, tendem a sumir as objeções. Quanto aos genéricos, oitenta por cento dos usuários aceitam sem dificuldades”, adiciona Iracheta.

o Que fazer se aparecerem efeitos prejudiciais com a nova medicação? Segundo o secretário da Segg, se são efeitos ligeiros é necessário esperar entre uma e duas semanas para ver se é qualquer coisa passageiro. Se as dificuldades persistirem, precisa dirigir-se ao médico para que avalie se é necessário um novo câmbio de medicação. “Se não o fizermos desse modo, temos que explorar se estes efeitos colaterais se precisam mais que o novo tratamento prescrito, a interação deste com qualquer dos que em um momento anterior já tomava”, diz Ramos. Por último, ambos indicen no papel fundamental que tem o cuidador por todo o processo. “A pessoa tem que se comportar como se fosse o próprio paciente, pesquisando entender a nova medicação pra, logo em seguida, cuidar trasmitírselo ao afetado em atividade de tuas probabilidades e grau cognitivo”, ressalta Ramos.

Isto se deveu, em cota, aos critérios de diagnóstico mais flexíveis nos estados unidos. Nos EUA, onde se utilizou o manual DSM-II (1968) e seguintes, ou RDC (Research Diagnostic Criteria) do término dos anos 70, em contraste com a Europa e a sua CID-9.

O estudo gerado por David Rosenhan em 1972, publicado pela revista Science, com o título Sobre ser prudente em centros pra loucos, chegou à conclusão de que o diagnóstico de esquizofrenia nos EUA. EUA. é, várias vezes, abstrato e pouco confiável. Desde a década de 1970 foram propostas e avaliadas mais de quarenta critérios de diagnóstico pra esquizofrenia. Também na União Soviética utilizaram o diagnóstico de esquizofrenia com fins políticos. O famoso psicólogo soviético Andrei Snezhnevsky construiu e promoveu uma nova sub-classificação de esquizofrenia, de progressão lenta. Este diagnóstico foi utilizado pra desacreditar e prender rapidamente aos dissidentes políticos, com o fim de prescindir de um procedimento judicial potencialmente desconfortável.

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