o JP Morgan Asset Management se lançou pouco tempo atrás ao negócio de etf (no ano de 2014 nos Estados unidos e em 2017, na Espanha). Não obstante, este segmento tornou-se uma de suas principais apostas. Nos conta Byron Lake, responsável do negócio internacional de ETFs de JP Morgan fora dos EUA.
o JP Morgan abriu seu negócio europeu de ETFs em março do ano passado, pra desfrutar o rapidamente desenvolvimento do mercado, o como vai o negócio a nível global? quais são os dados atuais? O negócio europeu está a montar-se a bom ritmo em termos de lançamento de produtos e, para complementar a linha, nas próximas semanas, se lançarão ETFs de renda alterável socialmente responsável.
A grau mundial, neste momento temos 40 ETFs e 12.000 milhões de dólares ante gestão, o que representa um crescimento muito considerável. Isso demonstra, claramente, que a nossa decisão de lançar ETFs de gestão passiva, beta estratégica e gestão activa é a abordagem correta para seus clientes, tal nos EUA como na Europa.
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o JP Morgan AM criou um negócio de gestão ativa de muito sucesso ao longo dos anos e queríamos a complementá-lo a fim de confirmar aos freguêses soluções completas para suas necessidades de investimento. Ao oposto da crença popular, os etf são só um carro pra fazer com que o investimento seja acessível pros clientes.
O assunto desses veículos podes ser muito distinto: desde o investimento passiva pra ativa ou da beta estratégica. Qual é a circunstância do negócio de ETFs no mercado português? qual é o volume de gestão têm em Portugal com esse negócio?
Como a maioria dos mercados europeus, o negócio de ETFs no Brasil é impulsionado por consumidores institucionais. Estamos montando novas parcerias com a nossa base de clientes para acrescentar a nossa presença e satisfazer as necessidades dos consumidores locais. Mais particularmente, a Espanha é um mercado “conservador” e o apetite se inclina por tipos de produtos e de duração curta. Por aqui é onde nós acreditamos que nossos ETFs de mercado monetário e de renda fixa de duração curta acrescentam bem a nossa gama de fundos.
Qual dos ETFs registados em Portugal está a ter um melhor desempenho? qual é o maior sucesso entre os consumidores? Nossos produtos foram lançados em novembro de 2017 e estão em pleno desenvolvimento. Os ETFs de mercado monetário, JPST / JEST, estão atraindo o interesse dos investidores. Como inventa lançar novos ETFs no Brasil no curto período?
nós temos um calendário de lançamentos muito ambicioso. Verdadeiramente, ao longo dos próximos meses, pretendemos lançar numerosos até revelar com mais ou menos vinte ETFs para término nesse ano. Todos estarão acessíveis pros investidores espanhóis. Bem como teremos produtos com cobertura em euros. A oferta de ETFs de JP Morgan não está composta por fundos cotados clássicos com estratégias de investimento passivo (fundos que geram beta). Qual é a sua estratégia de item com conexão a isto?
o Nosso objetivo é ofertar uma ampla abundância de soluções de investimento a nossa base de consumidores: ETFs passivos, de beta estratégica e ETFs ativos, para ceder apresentação à renda fixa e de renda variável. Nosso propósito é prosseguir a construir um negócio de ETFs, que combinam o mais bacana da tecnologia e de gestão de equipas de JP Morgan Asset Management.
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