As informações do INE esclarecem que tínhamos razão. Mas adoraria que não tivéssemos tido. Há quem sente entusiasmo ou satisfação, orgulho e vaidade, pelo mero episódio de ter explicação. Não é o caso. Seria de loucos comemorar que em Portugal houve ainda menos nascimentos que no ano passado, a taxa de fecundidade continua a eliminar, em razão de ninguém está a transportar a sério a dificuldade. Porque sim, é um dificuldade. E assim chegamos ao dia de hoje. Mas nem ao menos uma única medida de defesa, proteção ou promoção do casamento, da maternidade, da Família.
O resultado lógico de todas essas correntes ideológicas de moda que trazem a análise da realidade nos oferece o INE, em maneira de certidão de óbito populacional. Temos países em nosso ambiente que, sim, estão dando gravidade para a gravidade do problema -já de sobrevivência – e que tomam medidas que funcionam. Porém, preferimos copiar os que se seguem, com os olhos vendados, empenhados em passar com as botas ideológicas colocadas. Os casamentos têm caído um 5,9% em Portugal. Vamos começar a trabalhar. Vamos falar das coisas boas.
Em rituais religiosos, se considerava os tamales como o equivalente simbólico pra carne humana, e a panela onde é preparado (comitl), simbolizava o ventre materno. Também se usavam os tamales nos rituais de casamento, onde após o amarrado de túnicas, a futura sogra lhe dava a noiva 4 bocados de tamales, e, logo em seguida, a noiva lhe dava de consumir ao teu namorado. Também depois do nascimento de uma criancinha, se faziam oferendas de tamales. Além disso, os tamales secos ao sol, eram cota dos alimentos fornecidos aos guerreiros em campanha contra outros reinos ou cidades.
Atualmente, os tamales são parcela sério da dieta dos mexicanos, e conhecidos em festas e celebrações. Seu consumo é habitual nas festas de baptizados, casamentos, pousadas e novas festas de natal. Em alguns casos é considerado como um dos pratos típicos da ceia de natal. Também no México, são usados como oferendas nas festas do dia dos mortos, celebradas em um e dois de novembro; e no dia da Candelária, consumada em 2 de fevereiro.
O dia da candelária termina o período de Natal do ano litúrgico católico e celebra-se a divisão secular com o consumo de tamales e retomada. A tradição diz que a pessoa que encontrou um menor boneco representando o Menino Deus dentro da Rosca de Reis (localização 5 ou 6 de janeiro), precisa chamar os tamales, dois de fevereiro, os convidados presentes. Todos os anos, na Cidade do México celebra-se a Feira latino-americana do Tamal, nos primeiros dias de novembro, coincidindo com a celebração do Dia dos mortos. Na semana anterior a dois de fevereiro, celebra-se a Feira do Tamal, em comemoração do dia da Candelária.
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- 160 BAUMAN, Richard A., Family Law (n. 82), pp. 1291 ss
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Outra abusión tinham no momento em que se cozem as pamonhas numa panela. Alguns se pegam pra panela, como a carne quando é cozido e colocado pela panela. Diziam que o que eu comia aquele tamal colado, se era homem, nunca bem tiraría na luta das flechas, e a sua mulher nunca pariría bem. E, se era mulher, que nunca bem pariría, que é a pegaría a guria dentro.
Os tamales no México são capazes de especificar-se principalmente de quatro maneiras: por seu organismo, por teu tamanho, seus ingredientes e pelo teu preenchimento. Por teu tamanho: Quase todos os tamales têm o mesmo tamanho, que depende do tamanho da folha de milho. No entanto, as corundas são mais pequenas e: zacahuil muito superior do que um tamal normal. Por tua recheio: Alguns tamales só levam massa temperada com sal, açúcar, pimenta, ou molho, no tempo em que outros levam um preenchimento amplo e rico de carne, legumes, frutas, etc., onde a massa vai o recheio.
até mesmo alguns tamales não leva massa de cada tipo, só o recheio envolto em folha de milho, contudo bem como se consideram tamales. As corundas são originárias do estado de Michoacán, porém conhecidas em todo o oeste do México, como os estados de Jalisco e Colima. A frase k’urhunda vem do idioma holandês, característico dos povos indígenas da localidade, que se traduz em inglês como tamal. As corundas são simples, são feitas com legumes, queijo e cerâmica, mexidos com a massa, e se envolvem pela folha da planta do milho, dando-lhe uma maneira triangular cónica ou piramidal. Além do mais, são normalmente menores que os tamales típicos do resto do povo. O milho usado pra massa muitas vezes, vem sendo cozido em cinzas, ao invés de cal.
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