HISTÓRIA DA MAQUIAGEM

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HISTÓRIA DA MAQUIAGEM

Um pouco DE HISTÓRIA o Egito. Nesta civilização, destaca-se a amplo importância que em tão alto grau mulheres como homens davam ao embelezamento corporal. O banho diário era um ritual que durava horas. O rasurado da cabeça fazia-se por inúmeros motivos: como quantidade de higiene, pelo tempo ou por motivos religiosos.

Fabricavam tuas próprias cremes a começar por óleos e plantas, e depilan os pêlos dispensável, em que eram em torno de professores. Utilizavam o antimónio (item químico, asbesto do forro) vermelho pros lábios. Para os olhos aplicavam tons de azul turquesa que secavam por pulverização de pedras minerais.

  • 2009: Nossa casa à esquerda do tempo, e Uma viagem para o Mar Morto[editar]
  • Pedro de Medina. “Arte de navegar”
  • quatro Eventos ao longo das matrizes Supremas de Nicolas Oliveira e Diego Vigil
  • treze Problema na distância por ano, que mede o que se afasta da lua da terra
  • 2 Direitos Humanos
  • Assim como há menção de navios com forro de placas costuradas. (Acompanhar Boulevard )
  • Carece de referências ou referências que apareçam em uma referência credenciada

As sobrancelhas são exageraban como os olhos e se faziam em maneira de cara de peixe utilizando o kohl. As unhas das mãos e pés é pintaban de cores brilhantes, sobretudo roxo. Como símbolo se usava a barba a ser cultuado, regalia do faraó. Foram encontrados vários instrumentos utilizados pra cosméticos, destacando a paleta de touro, que se encontra no Museu do Louvre. Essas paletas são utilizados para adicionar óleos e diluir cosméticos.

Dois Grécia Ganhou do Egito a herança dos cuidados estéticos que mais tarde introduzidas na Europa. O prazeroso estado físico, foi uma de suas maiores disciplinas. Realizavam disputas esportivas que mais tarde chamariam de jogos. Ambos os sexos dedicavam horas ao banho e à massagem. O homem se rizaba o cabelo e a barba e se depilaba as pernas. A figura feminina era mais equilibrada, e a cor da pele muito branca (considerado como sinal de paixão).

Pra obtê-lo ingerían diariamente vasto quantidade de cominhos e blanqueaban a pele com Cerus e Alballalde. Utilizavam o kohl nos olhos, a maquilhar os olhos de preto e azul; as sobrancelhas são perfilaban sem alargarlas, os lábios e as bochechas se coloreaban em vermelho vinho. Se tinha o cabelo e a depilação corporal foi realizado com pomada. A boniteza feminina usava o cabelo solto e cacheado a respeito de os ombros, usando o lápis azul nos olhos. Israel. Os israelitas passaram mais de quatro séculos no Egito, e receberam logicamente uma forte intervenção.

As mulheres, apesar de tuas severas regras, continuaram a usar os óleos com receitas egípcias. Seguiram a usar o kohl e a henna para gerar cor vermelho nas bochechas. Pareciam folhagem trançadas cobertas com véu ou manto. Mesopotâmia. Abrangem as comarcas situadas nas bacias hidrográficas do rio Tigre e o Eúfrates.

Um nação onde a moda e o uso do penteado chegaram a possuir uma relevância fora do comum. Os homens se rizaban a barba e o cabelo, dando-lhes geométricos saca-rolhas em tuas extremidades. A abundância de cabelo pra eles significava força e valor. Tinha as sobrancelhas, preto e cara de blush e espolvoreaban com ouro em pó, o cabelo e a barba.

As mulheres usavam o cabelo solto e cacheado a respeito os ombros, usando o lápis-lazúli nos olhos. Três Roma Adquiriram logo os costumes renovados do Egito e da Grécia. Começaram a funcionar os banhos públicos, onde se tomavam banhos de imersão com água corrente.

A mulher da época (chamada patricia) dedicava longas horas a seus cuidados em casas de banho, banhos, massagens e penteados, os quais eram muito demoradas. Se ajudavam das escravas que eram as que faziam os trabalhos de cabeleireiro, maquiagem, massagem, cuidados com os dentes, até já faziam enfeites e cílios os tecendo com seda ou cabelo natural. O cabelo tingidas de loiro. A coloração, o faziam através de longas exposições ao sol, untando o cabelo com preparações especiais. Antimónio: asbesto do forro escasso pela crosta terrestre. Encontra-Se nativo ou em forma de sulfeto. É duro, quebradiço e de cor branco-azulada ou na condição de sulfeto, ainda que várias variedades são escuras, quase negras.

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