Os “business angels” tornaram-se uma figura cada vez mais comum dentro do ecossistema empreendedor português. Trata-Se de investidores de grande traço que adotaram a curiosa denominação que lhe deram os empresários do século XX que trabalhavam produções da Broadway. As operações são realizadas com o capital pessoal desses investidores, que não recorrem a terceiros, nem sequer realizam quota de corporações como fundos de investimento.
Tudo isto lhes confere uma amplo maleabilidade na hora de gerir a tua própria carteira. Mais da metade admite que aumentaria sua carteira de investimento se um projeto se mostrar suficientemente interessante. São números, retirados da segunda edição do Relatório Business Angels AEBAN 2017, construído pela Liga Portuguesa de Business Angels Networks (AEBAN), em parceria com IESE.
O estudo foi pensado a começar por entrevistas individualizadas com mais de quatrocentos “business angels” no dinâmico em território português. Uma radiografia nesse mercado, que reflete o extenso meio ambiente que se montou em redor deste tipo de operações. “Estes investidores têm um papel importante no avanço de organizações, em razão de apoiam os empreendedores nos primeiros momentos da corporação”, declarou José Ferreiro, presidente AEBAN, pela exposição do estudo.
Um 11,3% dos mesmos foram antes empreendedores. Conhecem bem o setor e se movem em círculos. Não costumam agir sozinhos; 85% reconhece ter-se tornado com outros “anjos”. A agregação destaca em seu estudo que os proveitos fiscais não parecem estar entre as grandes motivações desses investidores. O ano passado assim como deixou conclusões.
As quantidades que desembolsaron o conjunto dos investidores se moveram em um garfo entre os 5.000 e os 5 milhões de euros. Não existe uma extenso diferença com o relatório do ano anterior, contudo é certo que os dados foram ligeiramente polarizada. Em tal grau os nversores que dedicaram menos de 100.000 euros a estes projetos como os que destinaram mais de 500.000 cresceram em conexão a 2015 (4,3% e 6,14% a mais, respectivamente). Seja como for, as quantidades em que se move este segmento em Portugal mantêm-se hoje muito distantes de mercados de vanguarda, como os Estados unidos ou o Reino Unido.
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de acordo com o relatório, a média da avaliação que se faz em Portugal de uma empresa em fase semente (a primeira de todas) é de 800.000 euros. Esse valor é dobrado no momento em que a empresa se lança ao mercado e se transforma numa startup que gera resultados visíveis.
Nos EUA, a avaliação média para este tipo de organizações é de 4.350.000 milhões. “A superior classificações, maiores rodadas de financiamento”, explicou no evento o presidente AEBAN. É um domínio em que Portugal tem muito espaço para melhorias. O estudo revela que não existem critérios objetivos para avaliar uma nova empresa, um fator que repercute nas rodadas de financiamento.
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