O Paraíso Minúsculo

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O Paraíso Minúsculo

O palácio Begni se acede sem nenhum controle especial de segurança. É um luxo, no mundo de hoje, que a sede de um governo possa prescindir de arcos detectores de metais e aparelhos de raios X. No interior do edifício respira-se uma calma quase conventual. Trata-Se da Sereníssima República de San Marino, um dos estados independentes história mais antiga. Incrustada numa Itália que se unem laços estreitos de qualquer natureza, desde existe um par de anos a trata como um vizinho com quem se litiga sobre isso um perigoso procedimento.

Focos de dinheiro. Ou pior ainda: uma pergunta de impostos. De acordo com a lenda, a República de San Marino remonta ao ano de 301 desta era, em pleno império romano. Nesse ano morreu o santo que lhe deu o nome, Marinho, um canteiro de origem croata -dessa forma nomeado diácono -, que se refugiou pela área pra dar no pé da perseguição do imperador Diocleciano.

A mitologia nacional proporciona que o fundador de seu povo pediu à comunidade que vivia ao redor dele pra viver em liberdade, sem se submeter a nenhum dos dois homens” (em alusão ao imperador e ao papa). O correto é que, nessa data, o 301, ficou gravada pela memória coletiva. Nos documentos oficiais, juntamente com a data do calendário gregoriano, se acrescenta outra, acompanhada da sigla DFR (depois da fundação da República).

O ano de 2011 é, pros sanmarinenses, em 1710 DFR. Menos lendária, uma vez que existem documentos que o provam, é a subsistência de San Marino como entidade conhecida e independente, agora no século XIII. Teu território originário experimentou inúmeras ampliações, a última das quais foi em 1463, no momento em que chegou a sua atual área de sessenta e um quilômetros quadrados.

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A minúscula república sofreu invasões e tentativas de anexação. O papa, que controlava assim extensas áreas do centro de Itália, adotou um papel ambivalente, em ocasiões como dominador de San Marino e em algumas como fiador e protetor de tua autonomia.

Napoleão respeitou a sua soberania e, inclusive, propôs acrescentar o teu território até o mar Adriático, contudo os sanmarinenses rejeitaram a oferta, uma decisão que ainda hoje marcam de sábia, porque quem sabe desse jeito evitaram ser material de retaliação. Sua pouca vontade pôde salvar. Realmente, quando o Congresso de Viena, redesenhou a Europa, a manteve no mapa, sem tocá-lo. San Marino teve o seu papel no risorgimento, no decorrer do modo de unificação italiana.

Na sua fuga os exércitos austríaco e pontifício, Giuseppe Garibaldi, refugiou-se muito em breve lá em julho de 1849, com cerca de 2 mil de seus homens. Quase um século depois, durante a Segunda Guerra Mundial, a república do Titano -também conhecida por monte – voltou a ser um santuário.

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