A 64 molas, é provável que o britânico Robert John Maudsley lembre-se vagamente os anos em que desfrutava da independência. Não seria extravagante, visto que prontamente faz 4 décadas de tudo aquilo. Toda uma vida. Hoje, pelo contrário, vive isolado numa cela de vidro muito igual ao que se podes visualizar no vídeo “O silêncio dos inofensivos”. Verdadeiramente, acredita-se que o seu caso foi um dos que inspirou o protagonista de Hannibal Lecter.
Não é em vão, no momento em que só era um passado matou quatro pessoas e comeu o cérebro de uma delas com uma colher. Se esta fosse pouca correspondência, guarda diversas semelhanças com o protagonista do longa-metragem. Entre elas, o teu carinho na música clássica, o teu alto coeficiente intelectual e tua localização.
- Um Na ópera
- Não escolher roupas demasiado longos
- 503 O náilon (nylon)
- Humberto Solórzano
- Águas minerais
- o Que há de Galiza em teu disco
- vinte Black Doom
O caso de Maudsley é um dos que poderiam ter ajudado a construir a história de Vida. Apesar disso, existem outros tantos assassinos cujo perfil psicológico é similar ao do canibal mais famoso da tv. Todavia, Elena Pereira (directora do programa “Elena no nação dos horrores”) há apenas um conhecido oficialmente. Com tudo, Merino bem como aponta que Maudsley ou Nikolai Dzhumagaliev (um cazaque especialista em executar bolinhos de prostituta loira) guardam várias similaridades com a visão que é dada do doutor Lecter em “O silêncio dos inocentes”. “A grandeza do personagem de Hannibal é que unifica diversos perfis diferentes.
É muito provável que não haja um único criminoso, depois de ele, porém que o autor se tenha inspirado em incalculáveis”, completa. Como foi Maudsley o realista Hannibal? Quarto filho de um motorista de caminhão de Liverpool, teve que sofrer primeiro a marcha de seus irmãos (Paul, Robert e Brenda), afastados da família por serviços sociais.
como se não bastasse, ele foi o seguinte. Liverpool, com os seus irmãos. Assim lembrava aqueles momentos lamentosos o próprio Paul, em alegações ao mesmo jornal: “No orfanato todos nos dávamos super bem. Nossos pais vinham nos visitar, contudo pra nós eram estranhos. Estávamos sempre juntos”. Anos depois, o nosso pequeno personagem recebeu uma notícia em início, feliz, no momento em que lhe permitiu voltar à moradia.
entretanto, a alegria acabou se tornando em tristeza rapidamente. “Nossos pais nos levaram pra moradia e fomos submetidos a constantes abusos físicos. Costumavam dar uma surra e você mande pro nosso quarto”, completa o mesmo irmão. Outro em tão alto grau ocorreu com Robert: “O único que me lembro de deste jeito, são as agressões. Uma vez eu estava trancado em meu quarto seis meses. Meu pai abriu a porta para vir a me bater. Fazia entre 4 e seis vezes ao dia. Uma vez quebrou um rifle de ar comprimido nas minhas costas”. No encerramento, e por causa que era o pequeno da família, Robert foi expulso daquela casa de loucos por serviços sociais e passou por diferentes famílias de acolhimento.
O futuro canibal mudou-se pra Londres com somente dezesseis anos e iniciou a tua viagem para o mau caminho. “Desde muito jovem se amo das drogas e prostituyó para comprá-las”, destaca Gamboa. Então, a tua infância, neste instante tinha mudado a existência.
Assim o mostra o que afirmasse ouvir vozes lhe ordenavam matar seus pais, ou que tivesse que ser internado em um asilo devido (entre novas coisas) em tuas tentativas de suicídio. Depois de abandonar o centro da tua vida não melhorou, visto que se dedicou à prostituição entre homens para poder sufragarse as drogas. Assim continuou até insuficiente tempo depois. “Em 1973 Maudsley trabalhava de prostituto, quando foi assediado por John Farrel, um pedófilo. Este mostrou-lhe fotos de crianças que ele havia abusado, e Robert reagiu furioso, estrangulándolo.
Sobre o Autor