Não há vídeo, série ou novela histórica baseada no Império romano que não tenha havido recurso, em determinado momento, as famosas guerras de gladiadores pra mostrar a barbárie da nação da data. Entretanto, os duelos que aparecem em a enorme e a pequena tela têm insuficiente a ver de perto com a realidade histórica.
Conforme explica a ABC Silvia Moreno, Doutora em Ciências de alimentos pela UAM (CIAL-CSIC/UAM), sim. Uma vez que entravam a fazer parcela do “ludus” (faculdade de treinamento de gladiadores) os novos lutadores deveriam, entre algumas tantas coisas, acompanhar uma dieta que tinha sido aperfeiçoada pelo médico a teu cargo. Esta se baseava no feijão, trigo e cevada (e não pela carne, como mostraram os filmes durante as décadas). O consequência foi um regime quase vegetariano que, tendo em conta a região em que se ubicara o centro de instrução (perto ou não do mar), podia completar-se assim como com peixe ou frutos do mar.
Com tudo, que os pilares básicos fossem estes 3 alimentos não significa que o resto é desecharan. Nem sequer muito menos. No entanto se tomavam, em muito pequeno quantidade. Plínio, o Velho, o famoso etnógrafo e historiador do século I, estabeleceu esta dieta na sua obra magna, a “História natural”.
Um livro em que explicou e analisou a origem e os proveitos dos alimentos mais comuns na sociedade romana. É o mais antigo, como o mostra o costume de os atenienses, que menciona Menandro”, ponderou em seu texto.
Na mesma obra, o estudioso revelou-se bem como um acontecimento bastante curioso: que o principal codinome dos gladiadores, relacionava-se com esta planta. “Seu codinome era “hordearii” ou “comedores de cevada””. Não lhe faltava causa, pois era tão barato e trazia tal quantidade de energia e nutrientes pros lutadores que não podia faltar na mesa.
Outro dos estudiosos da época, que estabeleceu a dieta dos gladiadores foi o famoso médico do século II, Galeno de Pérgamo. Em sua conhecida “De alimentorum facultatibus”, o especialista assinalou que os feijões (assim como traduzidas como feijão ou feijão, segundo o autor, no que se recorra) eram um componente nutricional essencial para esses guerreiros. “Os gladiadores, comigo, consomem uma enorme quantidade desse alimento de cada dia”, escreveu.
O mesmo estudioso explicou que as estrelas romanas de areia comiam em grandes quantidades até três vezes ao dia pra ter forças. Todos esses textos e suposições foram corroborados há menos de 5 anos pelo pesquisador Fabian Kanz (da Medical University of Viena).
Em teu estudo ” Stable Isotope and Trace Element Studies on Gladiators and Contemporary Romans from Ephesus (Turkey, 2nd and 3rd Ct. Após meses de trabalho, pela tentativa de ratificar que a dieta dos guerreiros baseava-se, em efeito, no feijão e cevada.
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Mesmo que bem como chegaram à conclusão de que alguns dos combatentes bem como ingerían peixe (por ventura na proximidade da localidade com o mar). O descreveram estes dois alimentos os nutrientes necessários pra alguns atletas que podiam carregar durante horas com mais ou menos vinte quilos acima (entre armas e armadura) e faziam exercício durante um sem fim de horas? Conforme explica a ABC Silvia Moreno, sim. Embora com novas salvedades.
“Os feijões são uma fonte de proteína muito rica, no tempo em que a cevada representa uma cooperação considerável de hidratos de carbono. Neste significado, e apesar de que Moreno considera que é possível que um atleta obtenha destes alimentos básicos anunciados por Kanz o “subsídio energético obrigatório”, também incide no que lhe faria inexistência uma ajuda extra.
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