PP de Cantábria e porta-voz do grupo parlamentar popular, Maria José Sáenz de Buruaga, que tem dito que “nenhuma” das 3 coligações de PRC e PSOE foram boas pra Cantabria. Sáenz de Buruaga, que considera que esse quarto bipartido PRC-PSOE é um “paiol de pólvora político ancorado por uma cascata de acordos forçados pra defender os interesses partidárias, que poderá saltar pelos ares a cada momento”. Assim, o líder do PP e porta-voz do grupo popular foi augurado “pouco promissor” o “casamento de conveniência” PRC-PSOE ou Revilla-Zuloaga, como a Espanha. Apesar de tuas críticas ao bipartido PRC-PSOE, Sáenz de Buruaga garantiu a Revilla que terá ao PP “para o sério”, “pronto para ouvir, com a mão sienpre estendida ao serviço de portugal”.
O presidente em funções comparece à reunião do G-vinte para Osaka e emenda com a cimeira de líderes da União Europeia (UE) em Bruxelas pra solucionar quem dirige o ente comunitário. Concorda com Meritxell Batet em um contato telefônico no dia vinte e dois de julho iniciar o debate de investidura no Congresso sem ter fechado um acordo com nenhum outro grupo. Ele começa a pronunciar-se de “investidura falhada” e de que o relógio comece a correr pra eleições, em novembro, que repugnam a uma parte do espectro parlamentar, que teme a possibilidade de que a direita retorne a marcar. O PSOE avisa que irá para o Congresso, com ou sem os apoios necessários. Pressão pra UP e os demais atores. Também para PP e Cidadãos.
- 4 a 0 diante do San José, em 22 de setembro de 2010
- dois Sistema portuário
- 09 h Precisamente, o rei no momeno de assinar tais decretos
- Licenciatura em Antropologia
- seis Bibliografia sobre o assunto Alarcos
- “Dom Quixote” de Miguel de Cervantes, 1738
- Pois não me dei conta
Apesar dos bons sondagens para Sánchez e os presságios do CIS, as fileiras socialistas negam que querem uma repetição eleitoral. Manter esse mantra até o encerramento em meio a uma chuva de acusações de tacticismo e estratégia, que arrecia no Congresso no decorrer do debate de investidura.
A fórmula do Governo, as perspectivas de poder, complicam as negociações entre o PSOE e UP. Igrejas mantém a aposta por entrar no Executivo. Sánchez se opõe. E nesta tessitura, surge a fórmula de aceitar ministros independentes cujo perfil satisfazer ao grupo roxo e seus confluences.
O PSOE fortifica pela questão catalã e o suporte da UP à autodeterminação e um hipotético referendo para não inserir o Governo. Ou a indispensabilidade de retornar a passar o 155. Igrejas responde que não será um defeito e promete lealdade e liderança pros socialistas nesta frente.
mantém-Se a aposta, a morada da coligação “sem restrições”. Além disso, o presidente em exercício continua pedindo aos Cidadãos de PP e a abstenção para que a investidura não dependa dos independentistas. Com as posições enconadas, Sánchez e Igrejas mantêm a última reunião. O PSOE filtra que Igrejas pedia para ser vice-presidente e UP nega e volta a advertir que poderá haver bloqueio sem coligação. Ao cabo de uns dias, o presidente em funções desmentirá que o líder roxo requisitar esse cargo, em uma entrevista à Cadena Ser. Em onze de julho Sánchez e Igrejas mantêm um contacto telefónico que não desencalla a situação e o PP mantém o seu voto contra, na quarta vez.
Casado, que, como Rivera teve um debate interno, não sucumbe às pressões, nem sequer aos chamados à responsabilidade do Estado. No dia seguinte, a doze de julho, Sánchez abre a porta aos ministros que militen na órbita da gente Podemos, todavia não os seus dirigentes. O jogo roxo replica com uma consulta às tuas bases para decidir o que formula querem. Irrita ao PSOE. A disjuntiva que dá Igrejas é um Executivo de coligação ou apoiar o Governo monocolor que persegue Sánchez e que tenta sustentar com o suporte de tua Executiva.
70% pleiteará o primeiro contexto. A tensão entre o PSOE e UP mudou-se pros meios de comunicação de há dias, onde se desenvolve o debate. Se há entrevista a um socialista, pouco depois responde alguém de nós Podemos, e vice-versa. Nesse ponto, Sánchez dada por rotas as negociações, numa entrevista à Cadena Ser e carga contra a consulta Podemos seus registrados.
Carmen Calvo anuncia que não haverá mais contatos com o partido roxo. Igrejas mostra a tua dedicação de fazer concessões para que não descarrile a investidura e Paulo Echenique se recusa a dar por rotas as negociações. Será esse último e Calvo os que se sentarão pra negociar, em última instância. Mas suas posições continuam afastadas e o PSOE anda a investidura em que deseja pedir a abstenção a todos. A semana anterior ao debate não é uma exceção, e segue o tira e afrouxa em televisões, rádios e jornais. Finalmente, o PSOE aceita ministros de que Podemos não sejam dirigentes do partido roxo.
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