DIA FELIZ. John beija Carolyn ao sair da capela, onde se casaram há quase sete anos. É fácil idealizar como necessitam se sentir os pais de Carolyn Bessette quando chegou a tua moradia, há duas semanas, a influente revista norte-americana Vanity Fair. Ela publicou uma reportagem, que ocupava a capa e em cinco páginas de papel couché, que constituía o mais acabado exemplo de que forma quebrar a memória e a reputação de sua querida filha. A loira esposa de John Kennedy Jr.
Entregue a uma vida desregrada, lhe era infiel com o ator Michael Bergin, da série de tv Baywatch (Os vigilantes da praia). Era até capaz, barragem do delírio, de maltratar seu marido fisicamente. Publicado na Vanity Fair é tão implacável como brutal.
Numa operação de demolição, a imagem de Carolyn Bessette ficou despedaçada. Como JFK e Robert Kennedy antes que ela, esta mulher foi vítima de um brutal assassinato; o que acontece é que os falecidos não podem devolver os golpes.
A virulenta campanha de desprestígio provém de uma fonte fascinante, a família em que ela entrou como um novo associado. O avô de John, Joe, foi o autor de um conhecido lema que resume esta maneira de proceder: “Não importa quem você seja, tudo o que importa é o que as pessoas acreditam que você é”.
E poucos dias antes de embarcar naquele voo, com sua mulher e com a tua cunhada, pra observar ao casamento de um primo teu, em Cape Cod, ainda mancava em consequência de um acaso de parapente. Não fez caso das advertências que lhe fizeram diante das condições meteorológicas adversas.Agora temos conhecimento de que nunca deveria entrar no comando. Quando os familiares de Carolyn souberam da irresponsabilidade de teu genro, mal podiam conter a angústia e a raiva.
Por aquele tempo, segundo a opinião dos amigos, de Carolyn, Edward Klein tinha começado a trabalhar em um livro a respeito da família, The Kennedy Curse (A maldição dos Kennedy). Klein, um veterano jornalista de sessenta e seis anos de idade, foi diretor da New York Times Magazine, e foi conhecido de Jackie, a mãe de John.
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“É claro que esse homem escreve com uma visão enviesada”, comentou um famoso jornalista, que teve acesso ao livro. “Eu não estou dizendo que ele soubesse que os Kennedy ia utilizar, mas abriram-lhe as portas e ele tem estado todo o entusiasmo de espalhar aos 4 ventos os seus pontos de visão”.
A Vanity Fair foi vendido em exclusivo extrato de publicação. O livro não apenas mancha a Carolyn de cocainómana e depressiva, porém que chega a culparla do incidente aéreo, ao notabilizar que atrasou o vôo, por causa de ele estava fazendo a pedicure.
Revela também que o posicionamento de Carolyn faz a vida inaceitável pro seu marido. Agora, para aqueles que conhecem os Kennedy, todos estes contos estão neste instante muito gastos. Peter Collier acredita que a fama que têm os Kennedy, em sua ânsia de derrubar indefesas vítimas propiciatorias ainda perdura hoje em dia. Longe de ser o tipo encantador retratado por Klein, fontes próximas ao casal declaram que John sentia este descaso pra com as mulheres que, em sua família, parece quase geneticamente implantado. É mais, sempre que que o livro destaca que Carolyn abusava das drogas, os amigos dela declaram que John fumava maconha desde a adolescência, e que provou a cocaína no instituto.
Um comparsa comentou ao The Mail on Sunday que “John era um egoista, um sibarita e um mulherengo. Klein fala sobre a maldição dos Kennedy, todavia não há mais do que o que eles pesquisaram.John era um bebê mimado que queria ter filhos que perpetuaran seus genes. Todos os Kennedy se casam dessa forma. Essa pobre menina estava lá pra transportar um filho seu e de agir de uma primeira-dama”. Ela veio de um lar quebrado. Era formosa, todavia não senti a sê-lo.Tinha sido aleccionada por Kennedy; perguntaram-lhe como tinha que vestir-se e comportar-se.
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