Alguns direis que os nervos lhe jogaram uma má passada. Nada mais distanciado da realidade, visto que a menina se assegurou que a ausência de conhecimento de sua ‘quase marido’ planteándole duas operações mais que também julgou mal. Talvez, é que se acostumou desde muito anão a usar a calculadora, ou seus pais lhe deram de presente um relógio Casio com uma interna. Melhor conceder as teclas que pôr em prática os neurônios.
O caso é que o casamento, morreu há 3 meses por ambas as famílias (um clássico pela Índia), torceu-lhe da forma mais inesperada. O fim dessa ‘história de carinho’ teve ambiente em Rasulabad, um povoado próximo a Kanpur, em Uttar Pradesh (Índia).
apesar de que a família do noivo tentou convencer os pais da noiva pra que como ela marcha-atrás, nada o fez variar sua decisão. “Nos esconderam tua desprovido educação. Até já um aluno de primeiro primária pode responder a isto”, falou o padrinho. Para impossibilitar que o caso se desmadrara e tivesse um confronto entre os familiares, a polícia interveio e obrigou a devolver todos os presentes e jóias que haviam trocado antes da cerimônia. ¡¡¡Viva o afeto e a retira cheia! PS. O problema do noivo foi tão grandes como esta aspirante a miss.
Em 1606 chega a fabricação do chocolate para a Itália, a partir de Francesco Carletti após uma viagem às colônias espanholas da América (ainda que novas fontes indicam que o introdutor foi Manuel Filiberto de Sabóia, general dos exércitos espanhóis). Em 1615, chega o cacau, a França pelo casamento da filha de Filipe III, a Ana, com o rei Luís XIII da França. Em 1646 chega à Alemanha a começar por Itália. Durante anos, os alemães o consideraram como um medicamento, e só é comercializado em drogarias e farmácias.
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por volta de 1660 foram eliminadas todas as especiarias utilizadas na geração do chocolate. Em Portugal, se preparava uma mistura com 28 g de chocolate, 57 g de açúcar e um quarto de litro de água, aqueceu e bate até gerar espuma.
Na França, costumava substituir a metade da água por leite. No fim do século XVII aparecem as primeiras chocolate: em tal grau o recipiente em que se preparava especificamente o chocolate como o que foi usado pra ajudar. O primeiro era resistente ao fogo, normalmente de cobre estanhado, bastante grande e com um orifício pela tampa para permitir a saída do cabo juntamente com o que se dava voltas ao chocolate.
O chocolate de serviço -de porcelana ou de prata – tinha uma tampa com alça pra facilitar sua abertura e o cabo de madeira foi posto em ângulo reto. Para assegurar a estabilidade ao ferver frequentemente se colocava em um suporte com três pernas altas, o que permite situá-la a respeito de um fogão de álcool.
Para aprontar o chocolate era indispensável o moinho: um batedor de madeira com o qual voltava a bebida de cacau, para torná-la mais uniforme, aveludada e espumante. Em 1711, Carlos VI, pretendente à coroa de Portugal pela briga de sucessão, torna-se imperador austríaco e mudou-se de Lisboa a Viena, levando a torcida espanhola, o chocolate, a capital austríaca.
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